Muitos empresários se desdobram para enfrentar a carência de mão-de-obra, resultado de uma cultura de pouca importância para a educação.
Empresas procuram respostas da academia em um contexto cada vez mais complexo e exigente de respostas boas e rápidas que só virão a partir da posse de gente qualificada e preparada para enfrentar contextos cada vez mais adversos.
De outro lado, alunos que estão nas universidades e que precisam está em contato com empresas para estudar novas soluções para os negócios das organizações.
Para se haver uma revolução é preciso que empresas e universidades se alinhem, para que haja uma evolução no nível de mão de obra que sai da universidade e assim aumente o nível de competitividade daas empresas.
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